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Terapia de reposição hormonal

Como as pessoas estão envelhecendo e a expectativa de vida está aumentando cada vez mais, os especialistas estão focados em terapias que combatem o envelhecimento, sendo a reposição hormonal uma delas. Como o nome diz, reposição significa recuperar algo que já não existe mais. Quando falamos sobre o corpo humano, isso tem o sentido de dar novamente ao organismo, substâncias que ele já não produz na mesma quantidade ou com a mesma eficiência de antes.

Especificamente os implantes hormonais isomoleculares, são hormônios iguais aos que produzimos naturalmente, do ponto de vista bioquímico e de ação. Inclusive, são chamados assim porque são substâncias hormonais que têm a estrutura química e molecular igual a encontrada nos hormônios produzidos no nosso organismo.

Hoje, a decisão que mais aflige as mulheres na menopausa é fazer ou não a reposição hormonal. Muito se pesquisou a respeito da reposição hormonal, chamada tradicional, feita com remédios de hormônios sintéticos. Os resultados não foram favoráveis. As pesquisas apontaram o aumento do risco de câncer de mama, infarto, acidente vascular cerebral e trombose. Isso foi um susto suficiente para médicos ficarem receosos de prescrever tais tipos de hormônios.

Acontece que existe uma diferença. Os hormônios isomoleculares são substâncias diferentes dos remédios e não são usados da mesma maneira. Como eles são iguais aos produzidos pelo corpo, não possuem ação diferente ou estranha no organismo.

Os remédios de hormônios têm a fórmula diferente do natural. O organismo reconhece como algo que não pertence a ele, ou seja, antinatural. Ao contrário da terapia de hormônios isomoleculares, que, quando indicada e realizada por especialistas, de acordo com todos os critérios, é uma terapia extremamente eficaz e segura.