Dr. Carlos Camilo
CRM: 86838
Cirurgião Plástico/Tricologia
Transplante Capilar
Tipos de Calvície: quais são, como identificar e tratar
A queda de cabelo afeta milhões de pessoas em todo o mundo e pode ser resultado de fatores muito diferentes, por isso, é importante conhecer os principais tipos de calvície com suas respectivas causas, sintomas e possíveis tratamentos.
Como o assunto é longo e envolve muitos detalhes, separamos um tempo para reunir todas as informações neste conteúdo.
Ao final da leitura, você vai saber quando procurar ajuda e, se o transplante capilar for a solução para você, como agendar uma consulta na melhor clínica de São Paulo - SP.
Então, não perca mais tempo e confira os principais aspectos sobre tipos de calvície aqui!
O que é calvície?
A calvície, também conhecida como alopecia androgenética, é uma condição dermatológica que pode causar três tipos de perda de cabelos: local, regional ou total. Já as causas da perda de fios capilares são muito variadas.
Quais são os tipos de calvície?
Como dissemos, existe mais de um tipo de calvície, e é fundamental entender as variações para você poder procurar ajuda especializada. Confira a seguir a diferenciação entre cada tipo e verifique também se você é acometido pelos sinais da calvície
Alopecia areata
A alopecia areata é um tipo de perda de cabelo que afeta homens e mulheres, geralmente, começando na infância ou no início da idade adulta.
A condição é caracterizada por perda de cabelo irregular (como em formato de círculos pequenos ou médios) no couro cabeludo, rosto ou outras áreas do corpo.
Embora a causa exata da alopecia areata seja desconhecida, acredita-se que seja uma doença autoimune, ou seja, o sistema imunológico do corpo ataca erroneamente os folículos pilosos.
Atualmente, apesar de não existir cura para a alopecia aérea, existem vários tratamentos e terapias disponíveis que podem ajudar a estimular o crescimento do cabelo e restaurar a confiança, seja do homem ou da mulher.
Alopecia androgenética
A alopecia androgenética é uma condição comum que afeta uma parcela significativa da população. Este tipo de perda de cabelo é tipicamente hereditário e pode resultar em uma calvície e queda de cabelo em homens e mulheres.
As regiões mais afetadas, ou seja, que ficam sem cabelos, costumam ser a coroa (topo) e parte frontal da cabeça. Embora a condição não seja fisicamente prejudicial, ela pode causar sofrimento emocional, abalando a autoconfiança das pessoas.
A boa notícia é que, em grande parte dos casos, há solução. Com os devidos cuidados e atenção vindos de um médico especialista, é possível viver com mais confiança.
Daqui a pouco, vamos falar mais sobre isso. Continue por aqui!
Alopecia difusa ou eflúvio telógeno
Já a alopecia difusa ou eflúvio telógeno é caracterizada pela queda de cabelo em proporções anormais (mais de 200 fios por dia).
Outro aspecto desse tipo de calvície é que, geralmente, ele começa três meses após algum evento que funcionou como um gatilho para o problema. Então, alguns dos eventos podem ser: cirurgia, puerpério, gripes (incluindo a Covid-19), infecções, pneumonias, dentre outros.
Além disso, a alopecia difusa é reversível, por isso, é importante buscar a ajuda de um médico especialista o quanto antes para ele identificar a causa do problema e realizar o tratamento adequado.
Alopecia total
Você sabia que também existe a alopecia total? Nesse caso, a pessoa — seja homem ou mulher — perde todos os cabelos. Agora, você deve estar pensando: “mas, afinal, o que causa um problema tão sério assim”?
Os motivos podem ser por herança genética ou, até mesmo, por problemas emocionais (como estresse e ansiedade).
Alopecia cicatricial
Existe outro tipo de calvície chamada de alopecia cicatricial, ela é desencadeada por uma inflamação que impacta a raiz dos fios capilares. A perda de cabelos, nesse caso, pode ser vista em diferentes partes do couro cabeludo.
Vale destacar que a inflamação, por sua vez, pode ser causada por vários fatores, como queimaduras, radioterapia ou quimioterapia, alisamento químico, dentre outros.
Como identificar a calvície?
Se você tem notado que seus cabelos estão caindo para além do normal, deixando “bolos” de fios muito grandes na escova, no pente e no chão — e, sobretudo, se houver espaços vazios no seu couro cabeludo, procure ajuda médica!
Somente um médico dermatologista pode avaliar o caso e passar o diagnóstico.
Qual o melhor tratamento para calvície?
Hoje em dia, graças ao avanço da medicina, é possível tratar e reverter muitos casos de calvície. Agora, não dá para apontar somente um tipo de tratamento e indicá-lo a todos os pacientes.
Como dito, quem define o que deve ser feito, para resolver o problema, é um médico especializado e experiente. A partir de uma avaliação extremamente cuidadosa, o profissional pode indicar uma alternativa, como exemplo, essas citadas abaixo:
Medicamentos
Sim, existem determinados tipos de calvície (dependendo também do estágio da perda de fios) que podem ser tratados com o uso de medicamentos. Alguns deles são os seguintes:
- cetoconazol — age no combate da dermatite seborreica;
- minoxidil — que estimula o calibre dos vasos sanguíneos e o crescimento dos
- folículos capilares;
- acetato de ciproterona — por ter uma ação antiandrogênica, ajuda a tratar a
- calvície feminina.
Observação: esses são realmente só alguns exemplos de medicamentos usados para calvície. Mas, de qualquer forma, é importante sempre dizer que medicamentos só devem ser usados com prescrição médica. Jamais se automedique!
Consulte um médico de confiança para que ele diagnostique o seu tipo de calvície e qual tratamento seguir.
Transplante capilar (Técnica FUE)
O transplante capilar é uma excelente alternativa para os casos de calvície mais acentuada.
Mas, afinal, como isso funciona? Essencialmente, um transplante de cabelo envolve a retirada de folículos capilares de uma área doadora (da própria cabeça — como da parte de trás ou da barba, do tórax, enfim) para as áreas calvas ou ralas.
O resultado, quando feito por um médico experiente que use uma técnica moderna, fica muito natural e bonito. Falando, então, em técnica, também precisamos citar a FUE…
O termo FUE (Follicular Unit Extraction) quer dizer Extração de Unidades Foliculares e representa o que há de mais moderno em termos de tecnologia para transplantes capilares.
Como funciona a técnica FUE?
Esse tipo de técnica é minimamente invasiva e funciona assim: os folículos capilares são colhidos, exclusivamente, a partir do local doador do paciente (fio a fio) e, logo depois, transplantados individualmente para o local receptor.
Isso faz com que o procedimento não deixe nenhuma cicatriz linear no local doador. Além desse benefício, a técnica FUE proporciona resultados permanentes e no mesmo dia da cirurgia, o paciente já pode ir para casa.
Já após 10 dias, o paciente é liberado para voltar a atividades leves; aquelas mais pesadas, como a prática de exercícios físicos, só podem ser feitas depois de 60 dias do transplante capilar.
Como agendar um transplante capilar
A avaliação de um médico, como dissemos, pode indicar o transplante capilar como o melhor tratamento para a calvície.
Se esse for o seu caso, você pode contar com a Clínica SER Cirurgia Plástica, que possui um ambiente confortável, moderno e seguro para a sua saúde e bem-estar.
Já a cirurgia é feita pelo Dr. Carlos Camilo, cirurgião plástico especialista em transplante capilar e com mais de 25 anos de atuação na medicina.
Outro ponto que precisamos frisar é que os médicos da Clínica SER são devidamente registrados no Conselho Regional de Medicina (CRM) e na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).
Conclusão
Neste conteúdo, você viu quais são alguns dos principais tipos de calvície. A boa notícia é que, para muitos quadros, existe solução. Um dos tratamentos mais indicados é o do transplante capilar. Por isso, é importante saber quanto custa o transplante e onde fazer o procedimento com confiança.
Lembrando que a Clínica SER Cirurgia Plástica é referência nesse tipo de cirurgia. Conheça mais sobre o espaço e sobre a excelência dos médicos! Você pode ter a sua autoestima e autoconfiança de volta.
Quer conferir outros conteúdos como esse? Então, continue navegando aqui pelo blog da Clínica SER Cirurgia Plástica!
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