Guia sobre gigantomastia: confira o que é e como tratar essa condição
A gigantomastia não é uma palavra frequente no dia a dia, mas, para algumas mulheres, representa uma realidade desafiadora que transpassa a barreira do desconforto estético até chegar a questões de saúde e bem-estar.
Nesse caso, estamos falando sobre o aumento anormal do tecido mamário, que traz consigo uma carga de desconfortos físicos e psicológicos que requerem atenção e cuidado.
A boa notícia é que, ao longo deste conteúdo, vamos esclarecer as principais questões sobre o tema, incluindo as causas, consequências e tratamentos, especialmente por meio da mamoplastia redutora.
Confira nossas informações e, assim, saiba cuidar melhor da sua saúde!
Afinal, o que é gigantomastia e quais são as causas disso?
A gigantomastia, também conhecida como macromastia, é uma condição rara que se caracteriza pelo crescimento excessivo das mamas.
Embora a causa exata, muitas vezes, não seja completamente esclarecida, ela pode estar relacionada a alterações hormonais, genéticas ou, ainda, ao uso de certos medicamentos.
De modo geral, há uma hipersensibilidade ao estrógeno, um hormônio feminino, que desencadeia esse crescimento fora do comum.
Mas quando a mama pode ser considerada gigante?
Não há uma medida específica que defina a anormalidade do tamanho das mamas. Na prática, considera-se que existe um excesso desproporcional de tecido mamário em relação à estrutura corporal da mulher, podendo resultar em desconforto físico significativo.
Gigantomastia é uma doença?
Sim, a gigantomastia é considerada uma condição patológica devido aos diversos problemas de saúde que pode causar. Não é apenas uma questão estética, mas também médica.
Sintomas comuns da condição
Entre os sintomas associados, podemos citar os seguintes:
estão dores nas costas, pescoço e ombros;
marcas profundas nos ombros causadas pelas alças do sutiã;
dificuldade para encontrar roupas adequadas;
problemas posturais;
assaduras e infecções sob os seios;
entre outras complicações físicas e psicológicas.
Como é feito o diagnóstico de gigantomastia?
O diagnóstico é essencialmente clínico, feito pelo médico especialista, geralmente um cirurgião plástico ou mastologista, por meio de exame físico e histórico da paciente.
Além disso, o especialista também pode solicitar exames para descartar outras condições e avaliar a saúde da paciente, de modo mais abrangente.
Qual é o tratamento indicado?
O melhor tratamento, para mamas maiores do que o normal, é a intervenção cirúrgica, especialmente se a paciente estiver enfrentando desconforto significativo (ou seja, se ela tem vários daqueles sintomas que citamos).
Também podemos dizer que medidas paliativas, como fisioterapia e uso de sutiãs adaptados, até podem aliviar os sintomas temporariamente, mas não resolvem a condição definitivamente.
Como é feita a cirurgia de gigantomastia?
A cirurgia de gigantomastia, ou mamoplastia redutora, é um procedimento complexo que requer precisão e habilidade médica.
Realizada sob anestesia geral, o cirurgião plástico faz incisões cuidadosas, muitas vezes, ao redor do mamilo e na parte inferior da mama, para facilitar a remoção do tecido excedente. A gordura, o tecido glandular e a pele em excesso são extraídos.
O mamilo pode ser realocado para uma posição mais natural na nova forma da mama. As técnicas cirúrgicas são individualizadas, buscando minimizar cicatrizes e preservar a funcionalidade das mamas.
A principal meta é atingir um tamanho de mama harmonioso com o restante do corpo, promovendo conforto e confiança para a paciente, com um resultado estético agradável.
Gigantomastia: antes e depois da redução
Os relatos de antes e depois são, muitas vezes, notáveis, com pacientes descrevendo melhoria substancial na dor e mobilidade, além, claro, do aumento na autoestima e bem-estar emocional.
Quando realizada por um profissional capacitado, os resultados da cirurgia tendem a ser os melhores possíveis.
Quais os riscos da redução de mama?
Como qualquer cirurgia, a mamoplastia redutora apresenta riscos, como infecção, sangramento, alterações na sensibilidade da mama e mamilo, cicatrizes e assimetria.
É por isso que encontrar um cirurgião-plástico devidamente credenciado e com longa experiência profissional é tão importante. Afinal, um excelente médico tem técnicas suficientes para reduzir as chances de complicações durante e após a cirurgia.
Além disso, é recomendável ter uma conversa franca e sincera, com o cirurgião, sobre todos os riscos antes de decidir pela cirurgia. Ok?
Cuidados no pós-operatório
Após uma cirurgia de redução de mama, o período de recuperação é crucial para garantir resultados satisfatórios e evitar complicações. Isso significa que a paciente precisa seguir as instruções médicas à risca.
O repouso é imprescindível para evitar esforços que possam estressar as incisões. Fora isso, o uso contínuo de um sutiã cirúrgico ajuda a sustentar os seios e a reduzir o inchaço comum após procedimento cirúrgico.
Outro cuidado fundamental é evitar movimentos bruscos dos braços para prevenir hematomas e facilitar a cicatrização.
Também, é muito importante manter a área operada limpa, seca e protegida de impactos ou pressões desnecessárias. Essas medidas simples contribuem para uma recuperação tranquila e uma volta mais rápida à rotina diária.
Gigantomastia e mamoplastia redutora: dúvidas frequentes
Como o assunto em pauta, de fato, é delicado, separamos mais algumas das questões que mais aparecem dentro e fora do consultório. Confira as respostas abaixo:
Qual o valor de uma cirurgia de redução de mama?
O custo da cirurgia pode variar muito conforme o local, a experiência da equipe médica, a complexidade do procedimento e as necessidades específicas da paciente.
O ideal, então, é agendar uma consulta com um profissional de renome, para ele avaliar o seu caso em específico e, dessa forma, conseguir passar um orçamento preciso.
Quanto tempo de repouso após cirurgia de redução de mama?
O tempo de repouso necessário pode variar, mas geralmente o recomendado é um período de duas a quatro semanas antes de retomar atividades normais, com limitações específicas.
Agora, para fazer atividades mais intensas (como exercícios físicos), geralmente, é preciso esperar até 60 dias.
É importante esclarecer que o tempo de recuperação, assim como outros fatores, é muito variável, conforme a realidade de cada paciente. Então, somente o cirurgião plástico poderá determinar o tempo exato para a recuperação.
Vale lembrar que todas as recomendações do profissional devem ser seguidas rigorosamente, ok?
Se você deseja obter mais informações sobre a gigantomastia e discutir a possibilidade de uma cirurgia, entre em contato com a Clínica SER Cirurgia Plástica! A Dra. Cintia Rios é especialista no assunto e possui longos anos de experiência, para te ajudar a encontrar o melhor caminho para a sua saúde e bem-estar.
Conclusão
A gigantomastia, embora não seja tão discutida na sociedade, tem um impacto profundo na vida de quem convive com essa condição.
As dimensões desproporcionais das mamas podem causar questões sérias, que vão além da aparência, afetando a autoestima, saúde física e capacidade de realizar atividades cotidianas.
Diante desse quadro, a mamoplastia redutora surge como a intervenção mais eficaz, oferecendo uma solução duradoura e alívio dos sintomas.
Mas, claro, é essencial que as mulheres se sintam seguras para esclarecer todas as dúvidas, entendendo o processo, riscos e benefícios, e assim tomarem decisões informadas sobre seus corpos e saúde.
Lembre-se de que a Dra. Cintia Rios e sua equipe estão prontos para apoiar as mulheres que desejam uma vida mais confortável e plena. Agende sua avaliação médica!
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